Deixamos Johanesburgo ainda pela manhã, em direção ao fabuloso Kruger Parque. A viagem seria muito longa. Éramos um grupo de quinze pessoas, a maioria latinos, porém havia dois casais de espanhois em lua de mel, que depois do safari partiriam para conhecer a incrível Victoria Falls. O silêncio no ônibus, a estrada escura, destituída de carros e a forte chuva, aumentavam a expectativa de ficar em um hotel em plena selva africana. Atravessamos uma ponte que só cabia nosso ônibus e, à frente, o segurança que nos recepcionaria. Era um resort no meio da selva, com cabanas isoladas e com um rio logo abaixo, onde se poderia contemplar animais. Finalmente, chegamos então ao nosso hotel, o Greenway Woods Resort.
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Fazer um safári na África sempre foi um grande sonho: conviver no meio de animais e conhecer as grandes savanas africanas excitavam nossas mentes desde o momento que embarcamos em São Paulo com destino a Joanesburgo. Voamos pela South African numa viagem longa e cansativa, mas a vontade de chegar logo fez com que nem notassemos tanto.
Fizemos um pacote com a CVC , "Maravilhas da África do Sul" com 06 noites. Viajamos em setembro de 2012 quando imaginávamos que o frio seria menor.
Ficamos hospedados na região de Mpumalanga no hotel Greenway Woods Resort, 02 dias com meia pensão. Um hotel muito agradável, localizado a 30km do Parque Kruger.
O nome Kruger é uma homenagem ao ex-presidente Paul Kruger que criou esse santuário ecológico mundial. O Kruger National Park é o maior parque nacional da África do Sul. Possui como limites ao norte o Rio Limpopo, ao sul o Rio Crocodile, reservas particulares e Moçambique ao leste. Estende-se por 352km e 60km de leste a oeste. Possui 150 espécies de mamíferos e 500 de aves.
Considerado historicamente o ponto mais meridional da África, porém contestado por cientistas que mostram que o ponto mais ao sul do continente seria o Cabo das Agulhas, localizado um pouco mais adiante, essa península é de uma beleza fantástica e de um valor histórico único. Foi aqui que, em 1498, Vasco da Gama contornando o Cabo da Boa Esperança, fez seu caminho para as Índias, descobrindo novas rotas de comércio.
O encontro das águas do Oceano Atlântico com as do Oceano Índico por muito tempo foi considerado uma região intransponível pela violência da marés e mudanças de correntes, o que levou ao naufrágio de pelo menos duas mil embarcações ao longo da costa. Essa região também ficou conhecida como Cabo das Tormentas por Bartolomeu Dias (1488).
Partimos da Cidade do Cabo ao Cabo da Boa Esperança com nosso grupo turístico de 12 pessoas em uma van confortável e com um guia atencioso e prestativo, o Eddie Ferreira . O custo foi de 800 rands, aproximadamente R$ 200,00 por pessoa, estando incluso um mini cruzeiro pela Hout Bay para conhecermos a Ilha das Focas.
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HOUT BAY |
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